Sabe que, qdo eu ainda nutria o sonho (alheio, absãrrrd) de ser uma importante dotôra de véinhos (sim, queria ser geriatra ou, também, endocrinologista.), algumas pequenas razões foram se tornando verdadeiros monstros do Lago Ness para me fazer mudar de idéia. Visse?
Primeiro, inicialmente, a priori e outras frescurits (q os adevogados devem a-do-rar, hehehe), tenho uma certa aversão a sangue. Sujeitos alheios ao que se passa cá dentro deu podem pensar q eu seja a “mor fresca” sobre isso, mas phodam-se. Tenho aflição (ou “gastura”, como horrivelmente falam aqui no Paraná) de simplesmente imaginar uma pele levemente arranhada; imagine ver correr uma fileirazinha q seja de líquido vermelho e quente (não vale o dos vampiros). Enfim, esse foi um motivo.
O segundo, e não menos importante: vida de médico, se vc já tem algum na família, ou se ao menos teve um dia a curiosidade de assistir àquele “Plantão Médico” (tá, tá, tá, eu sei q a arte nem sempre imita a vida, mas tenta), não é exatamente o modelo de fruição almejado por quem deseja um tempo só pra si. Ou para os próximos.
Solução: escolhi ser jornalista.
(e eu ainda vejo graça em piada de turco...)
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