9.9.02

Né brinquedo nããããão!


Fim de semana de molho por mais uma semana, segunda-feira que chga para reinar sonolenta em nossos corações... aaahhh!!! É o inverno, crianças, é o inverno incitando versos incólumes e músculos doloridos nos homens de boa vontade.
Amém.

*

Sexta-feira tive esta (entre tantas outras) sensação, hoje ela me visitou novamente. Naquele dia, uma tempestade açoitou a Pequena Londres, a ponto de (não estou louca! Não estou!) minha mão ficar elétrica por pelo menos meia hora. (...) Antes de eu me ver no mundo como concorrente de peso (-pena) da Copel, no entanto, o vendaval e a chuva forte me impediram de acompanhar o fim de “Medéia”, tragédia grega em cartaz, aqui, num...circo. (acho que não preciso dizer por que corri)

Hoje, na saída para o almoço, alguns relâmpagos me fizeram acordar da fatídica noite mal dormida. Uns passos adiante e vejo um raio (longe, porque nós somos mamíferos) cair (sou leiga, senhores, não ouso dizer q o raio vem de baixo sem deter a explicação convincente pra isso). Medo. Terror. Procuro uma árvore pra fugir dela, corro em pequenos mas apressados passos. Alguns pingos na moleira são o prelúdio de nova onda de ataques terroristas de chuva gelada.

MORAL: às vezes penso nos zilhões de frutos que a inteligência humana é e foi capaz de criar. A mesma inteligência, porém, que se vê ameaçada frente àquilo que não é capaz de domar; sequer – muitas vezes – capaz de entender.


Que Alá nos proteja.

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