20.7.03

Take it easy, eu costumava dizer

Nunca pensei que um carregador desaparecido fosse capaz de me deixar tão, mas tão, mas tão puta.
Aliás, perder coisas inexplicavelmente (e olha que eu consigo isso dentro do meu próprio quarto), além de corriqueiro (e, claro, aparecem quando você NÃO as quer), é algo extremamente irritante à pessoa humana de Janaina.

E o biiiii de bateria fraca apitando não fica atrás. E acordar cedo no domingo pra trabalhar, toda feliz e faceira (o que uma caipirinha na noite anterior não faz, Disus), e ver dois servidores fora do ar (é, justo os que vc precisa), também.

Mais ridícula que minhas reclamações, só a propagandazinha contra o fumo, do Governo Federal - agora com áudio -, durante a corrida de Fórmula 1. Coisa mais besta. Até eu que não sou adepta de artefato tão fedido (desculpem-me os fumantes, mas aquilo é nojento) acho tudo uma baboseira, ou, como diria um dos porteiros, "baita gastamento de dinheiro do povo, sô". Então tá.

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Eu quero um carregador
Eu quero um carregador
Eu quero um carregador
Eu quero um carregador

(quem espera sempre alcança?)

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Alcança. Pelo menos o Barrichello, coitado. Anyway, "brilhante e perfeito", nas palavras do mala superlativista da Globo, é um pouco demais de se ouvir a quem já viu Ayrton Senna correr e dar seguidos shows.

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random: The sun shines from you – Teenage Fanclub
Impossível ficar brava por muito tempo depois disso. Fora que o dia está lindo lá fora, ah, se está.


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