No concurso pra coveiro:
– Nenhum problema em ter um namorado que mexe com pessoas mortas?
– Não, imagina. É gente como nós. (sic) Além do mais, SE eu não estivesse empregada, faria a prova também. É uma profissão muito massa.
Ê povinho mais mentiroso, jisuis-maria-josé. Queria dar uma enxada pra essa negada cavar três covas de sete palmos por dia, sob sol ou chuva. Muito defunto daria um jeitinho de se virar, tenho certeza.
E antes que me achem preconceituosa, não tenho nada contra os coveiros. Mas não toparia meeesmo a parada, cagona e fracote que sou.
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Na rua, na saída do mercado, dois velhotes:
– Faaaaaaaaaala, malandrão!!!!!! Sumido, héin? Que que tá aprontando, me conta?
– Minha mulher faleceu há duas semanas...
– (cara de parvo)
Vai, malandrão, falastrão, pega que é tuuuuuuua.
Lari, lará, que às vezes eu queria ser surda-da. Tá loco.
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Mais reforma da previdência:
Só porque eu dei de ombros pra essa idiotice toda, agora o cuspe acertou em cheio o meu terceiro olho, na região do nariz (porque não sou Elba Ramalho, meu rei). Se acontece sacal reforma, continua essa droga de greve de servidores (instintos terroristas, tomem prumo!), o que impede que eu leve meu diploma para obter o tão sonhado, ansiado e desejado registro no MTb. Uou, forrrtes emoções, bixo.
É um argumento bem egoísta, mas de uma pureza inenarrável*.
*Oh, a segunda-feira atingiu em cheio esse meu coração pleno de sono. A semana promete...
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random: Tá bom – Los Hermanos
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