28.7.03

No concurso pra coveiro:

– Nenhum problema em ter um namorado que mexe com pessoas mortas?
– Não, imagina. É gente como nós. (sic) Além do mais, SE eu não estivesse empregada, faria a prova também. É uma profissão muito massa.

Ê povinho mais mentiroso, jisuis-maria-josé. Queria dar uma enxada pra essa negada cavar três covas de sete palmos por dia, sob sol ou chuva. Muito defunto daria um jeitinho de se virar, tenho certeza.
E antes que me achem preconceituosa, não tenho nada contra os coveiros. Mas não toparia meeesmo a parada, cagona e fracote que sou.

..................

Na rua, na saída do mercado, dois velhotes:

– Faaaaaaaaaala, malandrão!!!!!! Sumido, héin? Que que tá aprontando, me conta?
– Minha mulher faleceu há duas semanas...
– (cara de parvo)
Vai, malandrão, falastrão, pega que é tuuuuuuua.


Lari, lará, que às vezes eu queria ser surda-da. Tá loco.

..................

Mais reforma da previdência:

Só porque eu dei de ombros pra essa idiotice toda, agora o cuspe acertou em cheio o meu terceiro olho, na região do nariz (porque não sou Elba Ramalho, meu rei). Se acontece sacal reforma, continua essa droga de greve de servidores (instintos terroristas, tomem prumo!), o que impede que eu leve meu diploma para obter o tão sonhado, ansiado e desejado registro no MTb. Uou, forrrtes emoções, bixo.
É um argumento bem egoísta, mas de uma pureza inenarrável*.

*Oh, a segunda-feira atingiu em cheio esse meu coração pleno de sono. A semana promete...

..................

random: Tá bom – Los Hermanos

Nenhum comentário: