Post floresta-negra
"– Alô?
– Alô, oi. Parabéns! Seguinte: eu fiquei sabendo. (tudo nessa ordem)
– Sério, do quê? (surpresa)
– Você sabe.
(espanto)
– ... tá, mas o que você vai fazer agora que sabe?
– Comprar o jornal. E espero que teu texto tenha ficado bom, senão eu peço o dinheiro de volta pra você!"
J.F.S., 19, ex-aluna da Janaina.
*
"Jana, li sua matéria comecei a chorar como criança na sala de informática, pois vejo que o plantamos juntos nestes anos deu bons frutos."
Tia Clara, 31, a tia da Janaina. (que vai morrer por ter colocado a idade dela aqui, he)
*
"Já mandou um jornal pra sua mãe?"
Capucho, chefia pra todas as horas.
*
Nossa, como eu sou careta, coruja, bocó, mesmo. Mas é isso aí, eu precisava treinar os comandos do DOS e, por que não, passar pro lado de lá e ver como é chato encontrar jornal em açougue, ou na lata de lixo.
Mas eu juro que trocava qualquer satisfação pessoal pela saúde da minha mãe. Eu, que sempre tive o colo em situações declaradamente trash, agora tenho essa distância lazarenta e mais uma série de situações (que, claro, se acumularam) me impedindo de retribuir o mínimo que fosse. Que droga. Mas que bom, meu irmão é um sujeito de coragem, pra me avisar de certas coisas que ninguém avisaria.
Uuuuu, eu estou estranha, é verdade. Novidade.
*
random: Mysteries – Beth Gibbons
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