17.6.03

Nothing to declare, sir.

Porque tudo que eu dissesse seria pouco pro tanto que tem acontecido nos últimos dias. Agora eu vejo a falácia dos jornais-laboratório, gentem. E entendo o porquê das dores nas costas contundentes.

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Enfim vi Matrix Reloaded. E tive vontade de andar de moto de novo. E lembrei que não tenho seguro de vida contra acidentes desse tipo. E notei a cara do Neo feita em computador, logo no início da pancadaria em 3D, para deleite dos nerds, e azar meu. Salve, Keanu, avmãe - deixemos a interpretação Ricardo Macchi de lado, plis.

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Fim de semana com direito a show. O barato sai caro, diz minha mãe. Por isso que eu andei umas léguas pra ver Los Hermanos (e ainda ter de aturar dois taxistas perdidos, em menos de três dias) e não os dois quarteirões que já me separaram, ainda este ano, de pérolas como Charlie Brown Jr e Capital Inicial. Só falta mesmo o Rouge, pra trinca ser perfeita e a magia da música pop invadir esse meu coração pseudo-teen e operar maravilhas. Oh.

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NOTA MENTAL DE IMPORTÂNCIA AURICULAR:
Eu juro que nunca mais esqueço o bendito RG em casa, eu ju-ro. Ouvir novamente um "Janaina com gê ou com jota?" seria judiação demais pra uma única sonâmbula, poxa. Isso aí. Esses papos noturnos com seres imagináveis estão acabando com minha reputação de moça trabalhadora. Moça com cedilha, anote aí.

Eu, hein, que momento mais Xuxa... Que os duendes me protejam desse mal.

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random: I wanna hold your hand – Beatles



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