Tem que pôr um anos quentes, sabe?
Foi essa a dica do respeitável senhor.
Como tanta coisa nessa vida (pode) demanda(r) interpretação, a minha, naquele instante, fez prevalecer a repulsa.
Panos quentes em si própria.
Foi essa a devolução alheia à mesma dica.
Hoje fiz uso literal do conselho pras dores físicas, consequência do treino em viver uma vida deixada de lado. Nem precisou de interpretação tão subjetiva em nível de ser humano enquanto gente: a bolsa (mais prática que pano) de água quente ajuda a desfazer aqueles indesejáveis nós. E, por alguns instantes, faz da baixa temperatura lá fora, e das estalactites no nariz, questões tão secundárias.
Bolsa, minha gente. Sem gelo.
Aderi e não largo mais. Aliás, já não era sem tempo.
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Água da minha sede - Roberta Sá e Trio Madeira Brasil
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