Uma semana de folga do trabalho de um mês e o sono REM voltou a ter comigo, esse lindo. Algumas surpresas, é claro - nunca imaginava balbuciar "James Franco" pra um técnico de computador que (claro, só mesmo em sonho) batia à minha porta. E olha que nem sou tão fã assim do moço. Preferia um técnico Jude Law, mas ok-ok. O REM tava em greve, e eu tô deixando pequeninices do tipo de lado. Chega de ressalva boba, tio.
Quarta, primeiro dia útil da semana de três dias, esse REM me pregou uma peça. Não bastava descansar a cabeça (um pouco mais): ele tinha, a exemplo do que há anos faz com maestria, que me deixar pensativa um dia todo. Talvez dias, meses, até que o sal dissolva por completo. Alguns sonhos demoram a se revelar apenas sonhos - e às vezes podem ser mesmo sinais que o inconsciente de fato manda.
Só não queria, mesmo em sonho, ter ciência disso. E do porquê disso. Não é sonho, pô?
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Coisa linda não é sorrir - apenas. É fazer sorrir junto.
(Não tem REM passado que resista a essa certeza de três décadas)
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Lampejo do ócio balbuciativo: ukelele - é preciso.
Lampejo do ócio laborativo (conceito, ultimamente, super-que-sãper subjetivo): minha casa, minha vida.
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Dar-te-ei - Marcelo Jeneci
pense num álbum ensolarado, essa é a palavra. num encarte arrojado sem ser afetado ou pretensioso, esse é o sentido. diferente de tudo o que você já viu ou ouviu, esse foi o baque. poesia urbana, tátil e afetiva. simples e complexo.
ufa, passou o caminhão.
7.1.11
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