. uma pilha de coisas.
.duas pilhas pra carregar pra amanhã cedo.
. clarice tirando novamente meu sono com a maestria de sempre no que de mais denso há nessa coisa rasa chamada ser humano.
."Um bocejo tinha que atrapalhar".
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sete horas me separam de uns instantes de liberdade fabricada, mas a minha, numa co-parceria sem prazo de validade que me apraz e acalma. fabricada sem cartão-ponto, sem pressa no trânsito que enerva e relembra, fabricada sem a vontade de mandar tudo àquele lugar enquanto preparo minha nave pro espaço.
. que vontade de chutar um pé de mesa bem forte.
[...]
[...]
[...]
passou.
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Florindo - Mariana Aydar
8.10.09
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